O grupo Silvio Santos era o principal acionista do Banco Panamericano e vai colocar cerca de R$ 2,5 bilhões para cobrir o rombo provocado por uma fraude na contabilidade. O FGC (Fundo Garantidor de Crédito) irá emprestar o dinheiro.
O Panamericano vendia carteiras de crédito para outras instituições financeiras e continuava contabilizando tais recursos em seu patrimônio, ou seja, ele fazia os financiamentos, repassava para outro grande banco e não dava baixa de seu estoque de crédito, inflando seu patrimônio.
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